Na dúvida, prefiro semear...
O que vingar é lucro,
Se de medo não plantar...
Não haverá o que colher.
O que vingar é lucro,
Se de medo não plantar...
Não haverá o que colher.
Sempre labutei a terra,
Pouco retorno obtive,
Colheitas tristes foram a paga,
Mas continuo semeando.
Pouco retorno obtive,
Colheitas tristes foram a paga,
Mas continuo semeando.
Não espero safras felizes,
Quero o suficiente para me manter,
Um dia meu labor findará
E a terra me receberá como alimento.
Quero o suficiente para me manter,
Um dia meu labor findará
E a terra me receberá como alimento.
Hoje sou algo infrutífero,
Quiçá em breve serei semente,
Entregue ao destino do homem,
De todo ser vivente.
Quiçá em breve serei semente,
Entregue ao destino do homem,
De todo ser vivente.
§D§
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