Davi recebe Mariana, sua colega de classe, para mais uma sessão de estudo em sua casa. Como de costume, o quarto do rapaz é o local onde se reúnem. O dia está muito quente obrigando o jovem a ligar um ventilador para arrefecer o local. A moça se joga faceira e com toda a intimidade na cama de solteiro, enquanto Davi se ajeita numa banqueta sem desviar o olhar de sua amiga, reparando toda a beleza morena da mesma.
Esbelta e de cabelos negros muito longos, fica mais atraente ainda com essa minissaia branca que está usando, revelando um lindo par de coxas com pelinhos muito finos e dourados. Nesse momento o ventilador, na sua varredura para ventilar o ambiente, acaba levantando a saia da menina. Deixa à mostra, no ângulo de visão do garoto, a calcinha branca de renda transparente, sob a qual foi possível perceber o escurinho dos pelos pubianos da jovem.
Mariana não percebe nada. Davi se coloca em pé de um salto e, muito afogueado, faz um comunicado:
-Mariana, tenho algo para você, mas quero que me diga o que é sem ver.
-Oras Davi! Como farei isso sem ver?
-É simples. Você pode tocar, cheirar e provar a vontade, só não pode ver o que é.
A garota abre um sorriso maroto no rosto e reponde...
-Eu topo, sou muito boa com as mãos.
O rapaz pede para que a moça sente-se na cama, venda seus olhos e afasta-se para pegar o objeto. Um minuto depois retorna, fechando a porta do quarto e aproximando-se da garota.
Ela está excitada com o suspense e atenta a tudo. Mariana percebe que o garoto está desembrulhando algo, um cheirinho de morango se espalha pelo local, trazendo uma certeza para a moça, “ele está colocando uma camisinha perfumada”. Ela decide seguir com esse joguinho porque confia plenamente no rapaz.
A voz de Davi corta o silencio, meio rouco de timidez, mal consegue articular as palavras que irão nortear a brincadeira.
-Mariana! O que vou colocar na sua mão é delicado. Por favor, não aperte ou dobre, aja delicadamente.
Rubra de vergonha e prazer, ela responde também toda sem jeito.
-Claro, claro! Serei cuidadosa.
Tremulo e desajeitado o menino deposita nas mãos da jovem um objeto que ela logo identifica como sendo cilíndrico, macio, porém firme. Ela apalpa avidamente em toda sua extensão, retirando o invólucro que o amigo deixou por segurança e passa a investigar prazerosamente. Ambos estão muito excitados com a brincadeira. O rapaz em pé na frente da sua parceira se mantém muito firme, ela por sua vez continua sua exploração agora colocando uma parte do corpo estranho na boca.
-Humm... Que delicia! - Ela balbucia abocanhando novamente seu objeto de prazer.
Davi se enche de alegria, observando a cena que se descortina na sua frente. Malicioso, olha o decote da amiga num top muito pequeno, percebendo que agora escorre pelos cantos da boca dela até o queixo, um liquido que goteja entre os seios. Ela continua sugando e sugando e soltando gemidinhos de prazer.
O rapaz não se contém de tanto desejo ao vê-la passar a língua muito úmida em volta do seu presente, muito gulosa introduz novamente até o final, chupando e dando voltas dentro da boca de lábios muito vermelhos, deixando-se lambuzar com esse liquido denso que escorre. Momento depois, muito satisfeita, ela devolve o objeto para o rapaz, só que agora muito menor.
-Então Mariana, o que foi que você chupou até não poder mais?
-Ora seu bobo! Um picolé sabor morango.
Ele joga o palito fora.
Depois de rirem abertamente, voltam aos estudos.
§D§
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