De volta ao porão macabro...
Amarro uma cabra ao pé da cama...
Ela berra, ela grita...
Cala a boca, cabrita!
Uma faca cabo de osso,
lamina afiada ao pescoço.
Sacrifício, ossos do oficio...
Sangue quente a sangue frio.
Bebo, lambo os beiços...
Do cálice de carne em flor
o vicio em forma ritual...
Um rito, gritos, sussurros e tal.
Magia, negra noite e suor...
Na tez pálida nua, a lua-mor espreita...
Contornos, sombras, silvos...
Cabeça no capuz goza o obscuro.
§D§