Kratos deixou Calíope e matou Perséfone, mas a platina ficou comigo!
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Este blog é como um local de ensaio onde brinco de poeta e me permito travessuras sem par, conto todas as mentiras possíveis e meu único censor é a verdade que me vigia desconfiada. Aqui não há criticas e não preciso ser racional, deixo fluir o mar de insanidade que represo desde que me tornei alma vivente.
“Oh querida, oh querida, oh querida Clementina…
Te salvei do apocalipse zumbi e ganhei mais uma platina.”
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Essa ferida ainda sangra!
Usei a linha do tempo como sutura,
mas com um leve toque o ferimento se abre
e observo meu sangue se esvair de mim.
O fogo da minha ira não cauteriza a própria carne,
é brando...
Na dor dessa fratura exposta vejo um rompimento sem cura.
O corpo é quem paga quando a mente se culpa.
Estou ferido, mas não sou vitima e nem inocente,
sou causa e efeito dos meus casos e defeitos.
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