No texto “Seja feliz e então, serei eu...” induzo os leitores desavisados a crerem que me refiro à história pueril “O pequeno príncipe”, mas na verdade, quando digo: “Sou só uma raposinha de vinhedo num campo de trigo.”, não estou falando de um animal e sim de uma erva daninha que nasce junto da parreira e imita a aparência da uva, dessa forma infesta o parreiral o sufocando.
Por que faço isso?
Porque é da minha natureza picar, não sou raposinha e nem erva daninha, sou escorpião e uso minha picadura como ninguém.
Será que alguém irá comentar esta nota achando que faço alusão a fábula “O mestre e o escorpião"?
Obs.: Também existe uma variedade cultivada de trigo chamada “raposinho”.
§D§
2 comentários:
Os leitores não compreendem o que você posta? Não entendem o que você quer que entendam?
Escorpião... Normalmente não é preciso que ele se apresente. As pessoas o reconhecem e, mesmo sem serem picadas, não subestimam sua "picadura".
Abraços pra ti!
Talvez sua alusão poeta seja ao próprio escorpião que te envenenou, do qual também absorvi o veneno, camuflado em doces palavras...seria mais conveniente a fábula "o escorpião e o sapo"
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