Quando ele quer sair
está na hora de eu me trancar.
Do meu castelo de horrores
purgo meus temores.
Embebedo-me em luas de sangue,
respiro o ar funéreo da minha alma velada.
A carne crua gelada sob luz fraca...
Minha mente exposta, dissecada!
Meu demônio vive comigo,
meu demônio sou eu.
Ele não quer sair do meu abrigo,
o que eu sou ainda não morreu.
§D§
Meu demônio têm medo!
Teus olhos sorridentes brilham,
Minha alma implora
tua luz na minha vida.
Ele se esconde nas profundezas!
Sua voz suave o assusta.
Eu te escuto, te sigo.
Leva me contigo, salva-me.
Você pode afastá-lo!
Teme teu poder sobre mim.
Restaure minha unidade,
deixe-me fazer parte de ti.
§D§
2 comentários:
Belo poema ..parabéns ..bela musica..bjo
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