Faço alusões a ilusões perdidas,
ao éter da minha consciência incontinente.
Sou etéreo e efêmero, um polímata inconsequente.
De sentimentos intensos na tensão do momento,
mas logo se dispersam sem arrependimento.
Escondo o que sinto e sinto que não me faz falta,
acho que consigo por a perder o que não quero achar em alta.
Confesso que desejo algumas coisas e sonho alcançá-las,
porém posso viver e morrer sem possuí-las, não vou chorá-las!
Aproveito o momento quando é bom, como agora...
Nesse átimo de tempo... Ouvindo essa música nessa hora...
Descrevo o que vai em mim e aflora,
uma emoção, um querer sem medida e não ter que ir embora.
§D§
Um comentário:
Bom ter você de volta!
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