sábado, 5 de dezembro de 2009

Meu pi no ponto G

Sou fascinado por geometria e profundo conhecedor das figuras tratadas por este ramo matemático, em especial a figura circular. É sobre essa forma geométrica que pretendo nortear nosso estudo, transmitindo um pouquinho da minha ciência com exagerada modéstia.

A geometria é a área da matemática que estuda o espaço e as figuras que o ocupam. Doravante tratarei geometria e suas variantes por “ponto G”, para maior facilidade de compreensão.

Acho a figura circular a mais graciosa, é toda forjada em curvas e seu início também indica o fim, numa constante de voltas que não me canso de percorrer com os olhos. Em alguns casos faço o trajeto delineando sua circunferência com a pontinha do dedo indicador, para sentir a textura do material onde está impressa. Circunferência é o perímetro que delimita a área do círculo no ponto G.

A circunferência consiste de um ponto central circundado por uma linha curva fechada, passando à mesma distância desse ponto, em todos os sentidos. Se existe algo que aguça meus sentidos é pensar nessas curvas.

Existem circunferências das mais variadas dimensões e o cálculo dessas medidas se dão através da proporção do π (pi).  Curiosamente, a proporção π (pi) se origina das dimensões da própria circunferência, onde o perímetro “p” dividido pelo diâmetro “d” serão p/d=3,1416=π*. Observe que o π (pi) então é indispensável para o ponto G e sua harmonia.

O π (pi) por sua vez é um número irracional e dependendo da pessoa que o porta, lhe atribui o valor desde 3,1416 que é o mais comum e uma aproximação arredondada para maior, até 3,141592653589793238462643382795 para os que querem se mostrar mais avantajados, quando na verdade o que importa é a maneira que você usa o seu π (pi) então.

O que mais gosto é de usar o π (pi) para explorar as medidas de uma bela circunferência ou círculo. Dizem que o círculo é mais difícil em uma exploração por ser mais complexo e de difícil acesso, eu digo que no calor da diversão o importante é encaixar o π (pi) então com muita precisão, independente da escolha... “Eu geralmente costumo fazer um encaixe perfeito, tanto na circunferência quanto no círculo, e nunca deixo o ponto G a desejar”.

Para encerrar, advirto que é aconselhável refazer várias vezes os cálculos e tirar a prova real. É muito vergonhoso um π (pi) que não dá conta de uma circunferência e não atinge seu objetivo no ponto G. Por isso que sempre digo... “Prefiro meu π (pi) na mão do que num círculo estranho”.

Obs.: Os sinais de = devem ser lidos como "aproximadamente", por motivos de codificação de texto nâo pude usar o sinal correlato.*

§D§

Obscuro-Rukia

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