“Quem nasceu para usar mortalha tem que se contentar com um paletó de madeira”.
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Este blog é como um local de ensaio onde brinco de poeta e me permito travessuras sem par, conto todas as mentiras possíveis e meu único censor é a verdade que me vigia desconfiada. Aqui não há criticas e não preciso ser racional, deixo fluir o mar de insanidade que represo desde que me tornei alma vivente.
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